quinta-feira, 28 de junho de 2012

História do papel de parede


Eu adoro pesquisar e ler sobre a história das coisas!
Achei um site que fala sobre a história do papel de parede, e gostei tanto que resolvi reblogar aqui!
Divirta-se!

"Os homens primitivos, nossos ancestrais, utilizavam da pintura para decorar as paredes de suas cavernas. Os desenhos e símbolos, que até hoje servem para o estudo da evolução humana, além de registrar sua história, também tinham um caráter decorativo que, assim como o registro de sua presença na terra, até hoje nos acompanha.

A pintura das cavernas ou a decoração de uma sala de visitas, demonstra nossa necessidade de expressar nossa individualidade, e em última análise, uma maneira de demarcarmos nosso território.

O primeiro registro histórico sobre a utilização do Papel de Parede, como elemento decorativo, ocorreu na China. Os primeiros papéis foram produzidos rudimentarmente com palha de arroz, evoluindo posteriormente para o pergaminho vegetal.

Inicialmente as pinturas eram feitas à mão por artesões, depois evoluiram para grandes carimbos de madeira decorativos que depois de entalhados por artistas eram embebidos em tinta para imprimir em sequência os desenhos. As tiras resultantes do processo eram então coladas nas paredes substituindo as tradicionais que ornavam os ricos palacetes dos mandarins, comerciantes e altos funcionários.

Nos séculos XVI e XVII a Europa passa ter mais contato com a China e o Papel de Parede passa a ser utilizado pelos europeus para, inicialmente, decorar parte das paredes em substituição as telas e tapeçarias. É nesta época que ele passa a ser utilizado como border decorativo, contornando portas e janelas.

Após sua introdução na Europa sabe-se que em 1630 aparece a primeira fábrica de Papel, o Papel-Toutisses (Papel Flocado) na cidade de Roven - França. Em 1634 a Inglaterra inicia a produção em Cambridge. Os primeiros papéis já impressos aparecem na França em 1638. Os impressos e com relevos moldados em chapas de cobre são produzidos em 1700 na Alemanha.

Em 1750 são impressos na inglaterra os primeiros papéis multicoloridos. Em 1770, instala-se em Paris uma fábrica de papéis pintados e flocados, com o sucesso alcançado pelo novo produto já em 1783 a indústria Manufatura Real empregava 400 artesãos.

Em 1870 Juan Zuber instala na cidade de Rixheim uma fábrica de Papéis de Parede que funcionou ativamente até 1939. Nesta unidade foram aperfeiçoadas as técnicas de impressão com corantes, mas o grande marco foi o lançamento do primeiro rolo com mais de 4 metros lineares de papel pronto para uso.

No Brasil a introdução do Papel de Parede aparece com a forte imigração européia no final do século passado. Até 1930 ocorreu um pequeno consumo deste produto através das importações. Em função dos altos custos para trazer o produto para o Brasil, o Papel como Revestimento de Paredes foi esquecido.

Por volta de 1960, com a modernização dos processos de produção, redução dos custos e consequentemente a popularização do revestimento como alternativa para decorar as paredes, amplia-se consideravelmente o consumo do produto na Europa, Estados Unidos, parte da América Latina e Brasil."

terça-feira, 19 de junho de 2012

terça-feira, 5 de junho de 2012

VERDE, AZUL, ÍNDIGO, VIOLETA e um pouco de História!













O VERDE:

Os sábios alquimistas da Idade Média associavam o verde a abundância por ser a cor em maior fartura na natureza. Os antigos acreditavam que até o ar era verde.

O verde, do latim VIRIDIS, era a cor do misterioso sangue do dragão. No Egito o coração do faraó morto era substituído por um escaravelho de esmeralda, como símbolo da ressurreição. O Santo Graal, era o vaso de esmeralda ou cristal verde que continha o sangue de Deus personificado. No Islã, o verde era a cor do conhecimento do profeta.

















































O AZUL:

A origem da palavra azul vem do árabe LÁZURD e do persa LAZAWARD. As mais antigas referências da produção e utilização do azul, datam de cerca de 5500 anos. O azul quase sempre representou a divindade e a profundeza da alma da história do homem. Os egípicios, por exemplo, consideravam o azul a cor da verdade, já os budistas a consideram a cor da sabedoria transcendental e da potencialidade. Zeus e Jeová, em todas as representações cromáticas, reinam com os pés repousados no azul celeste significando a abóboda. Por sua pureza e profundidade, sugerida em comparação com as outras, o azul foi escolhido como a cor da nobreza, e na Idade Média até o sangue dos nobres era codificado como azul.











O ÍNDIGO:

Os egípicios já o consideravam o raio do conhecimento puro, ligado ao centro da testa, o olho que tudo vê, também conhecido como terceiro olho.









O VIOLETA:

A pedra ametista foi o símbolo do violeta numa época em que o homem seduzido pelo seu matiz não conseguia produzir a cor por nenhum método ao seu alcance. Os faraós do antigo império se enfeitavam com elas. Na Grécia, acreditava-se que a ametista neutralizava os efeitos da bebida, e a raiz grega da qual se originou a palavra ametista significa sóbrio. Na simbologia da Idade Média, Jesus aparece vestido de violeta durante a Paixão, no momento da sua completa encarnação como o filho de Deus da terra, representando a identificação completa do Pai, do Filho, e do Espírito celestial.


 



* Estes textos foram retirados de pesquisas para minha monografia durante pós-graduação em Design de Móveis

sábado, 2 de junho de 2012

Dilemas de design

Qual lustre vai sobre a mesa de jantar?
Sempre um dilema...
São tantas opções lindas!











Todas imagens são do Desire to Inspire